Arauto e Poeta e demais Mandatários
Da minha presença na organização!
Alguns que fizeram seus aniversários
E nem receberam a minha saudação!
Recebam agora a sinalização
De que sigo firme aqui, nesta jornada.
Se formos fogueira, queimando e abrasada,
Eu sou um carvão que sempre se reacende.
No feixe, eu sou corda que amarre ou emende
Os paus da fogueira em contínua harmonia.
Aceitem, portanto, que eu diga "Bom dia!"
E um "Feliz Aniversário" aos patrícios
Que já festejaram os dias natalícios!
E se, pelas datas, "eu passei batido",
Garanto que nenhum será esquecido
E que os meus fogos não são de artifícios.
Valdir Loureiro
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