A Incompetência carrega
um instrumento
maldito:
quebra o
espelho bonito
na parede
onde o prega.
Depois
desse estrago, nega
que tem
culpa no serviço;
“lava
as mãos”, leva sumiço,
cobrando
o mal feito caro;
fala
mal do patrão raro
que ficou
no prejuízo.
Em vez
disso, era preciso
que "ela" se preocupasse
com o
serviço que prestasse
ou se olhasse
no espelho
“para receber
conselho
da cara que a envergonhasse”.
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